Vivemos a era da disruptibilidade tecnológica. Daí podermos falar sobre o que marcas tradicionais de TI, como as bigtechs Apple e Google, farão no setor automobilístico.
É como dizer que certas fronteiras tecnológicas e corporativas estão se rompendo. O que também é estimulado por novidades como a dos carros inteligentes. Além da eletrificação, da Conexão 5G, da Computação de Nuvem e afins.
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Apple Car: revoluções automobilísticas
Como vimos, às vezes parece que as marcas de TI foram pro universo automobilístico. Mas às vezes é o contrário, como quando falamos em carros inteligentes. Inclusive, uma das promessas da Apple era a de ser a primeira a lançar um carro 100% autônomo.
Ou seja, não apenas com piloto automático, mas sem volante e sem pedais mesmo. Outras promessas são ainda mais disruptivas, como quando falamos do “Apple Car”. Não, não é outra versão do app CarPlay, mas sim um veículo, tão inovador que nem teria janelas.
Embora pareçam apenas boatos, essas informações são baseadas em movimentações muito bem definidas. Trata-se de registros do Escritório de Patentes e Marcas dos EUA. Foi nele que a Apple fez registros oficiais bem intrigantes.
Por exemplo, projetos de displays e telas retráteis, além de sistemas holográficos ligados ao para-brisa de um carro. O escurecimento de janelas também estavam incluídos. O que pode vir para dar privacidade, mas também para controle climático interno do veículo.
Google Car: idas e vindas na área
Sabe para quando as especulações sobre o lançamento do Apple Car indicam? Algo entre 2024 e 2025. Naturalmente, parece quase impossível que algo assim realmente ocorra em um espaço tão curto de tempo.
No caso da Google, a bigtech que também sinalizou o interesse no mundo automotivo, a situação parece ainda mais delicada. Lá nos idos de 2014 eles já prometiam “carros 100% autônomos dentro de 1 ano”. Pois é, em 2015 não veio nada, não é mesmo?!
A verdade é que há muita água para correr debaixo dessa ponte, inclusive em sentido legislativo. Sim, pois além do know-how tecnológico, há uma série de fatores legais e de segurança que envolvem esses projetos. De qualquer modo, isso não é exatamente o fim.
Embora esteja comprovado que as coisas não são tão fáceis quanto pode parecer, há saídas. A Alphabet, que é um grupo que comanda o Google, fez uma parceria recentemente com a Stellantis.
Muito provavelmente, isso indica que a Google não vai entrar nesse barco sozinha, mas sim com uma gigante automobilística.